"É
impossível viver profundamente e não sentir dor ou atravessar tempos de crises,
colapsos ou mudanças e rupturas importantes. Embora tudo isso seja inevitável,
o que nem sempre fica óbvio é o papel crucial que a dor e a crise desempenham
no processo de crescimento e evolução.
Os antigos
chineses tinham uma palavra sábia para nomear "crise" : wei-chi, uma
combinação de duas outras palavras, perigo (wei) e oportunidade (chi).
Pode se
ver uma crise como uma catástrofe, como algo terrível a ser evitado a qualquer
custo ou entende-la como uma virada, um estágio ou degrau crítico em
desenvolvimento.
É bastante
humano recuar diante de situações dolorosas, desejar que as coisas voltem a ser
como eram antes da crise ter ocorrido. E mesmo assim também é possível que tais
tempos possam ser usados como oportunidades para desenvolver e crescer, para
aprender mais sobre a vida e sobre si mesmo.
Nada
permanece inalterado: o velho passa, e algo diferente pode emergir.
Mas como
anda sua "colaboração com o inevitável?"
Na maioria
das vezes, os tempos de dor, crise e mudanças tem correlação com trânsitos
astrológicos importantes de Saturno, Quíron, Urano, Netuno ou Plutão. Cada um
deles traz o seu dilema, seu tipo particular de trauma, teste ou experiência. E
o que importa nessa reflexão é que todos os planetas tem uma coisa incomum: não
querem nos deixar do mesmo jeito que nos encontraram."
A leitura
do Mapa Astral traz discernimento daquilo que é necessário para tornar
uma crise em uma oportunidade! Entender que "não é o evento que acontece à
pessoa, mas a pessoa que acontece ao evento". Encontramos com determinados
eventos porque necessitamos deles para sermos o que viemos Ser. Você já sabe o
que veio fazer? Porque está aqui? Porque ama esse e não aquele? Porque trabalha
com isso e não aquilo? Porque essa e não aquela família?
Os deuses da
mudança, Howard Sasportas
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